
Macalão, como era conhecido na Assembléia, foi condenado a uma pena de quatro anos, quatro meses e 10 dias de reclusão por corrupção passiva. E mais quatro anos de prisão por lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores.
A juiza Miriam Fernandes emitiu a sentença no dia 11 de abril e o promotor Mauro Rockenbach, da Especializada Criminal da Capital, foi intimado no dia 13. Só hoje o Ministério Público divulgou a sentença.
O sócio-proprietário da empresa Silvestre Administração e Serviços Ltda, José Odair Nunes, também foi condenado a quatro anos de prisão por lavagem e ocultação de bens, direitos e valores. Tanto Macalão como José Odair poderão recorrer em liberdade. Logo que foi instaurada a investigação, Macalão foi preso e ficou detido de 22 de agosto a 26 de setembro de 2007.
A denúncia do Ministério Público diz que Macalão, como diretor administrativo da Assembléia Legislativa do RS, solicitou e recebeu vantagens indevidas na execução do contrato de prestação de serviços entre a Assembléia e a empresa Silvestre Administração.Segundo o MP, Macalão recebeu R$ 75 mil entre março de 2005 e junho de 2007. Macalão recebia R$ 2,5 mil por mês. Era o responsável pela fiscalização da realização do contrato.
Jorge Seadi SUL21 Com informações do Ministério Público
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