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A partir de amanhã...

No rebola de cá... Rebola de lá... No vem e no vai... Toda essa parafernália de CPI da Corrupção e Impeachment da Governadora Yeda Rorato Crusius, quem se ferra como sempre é a população. Isso, porque mesmo com a apresentação de notas fiscais que comprovam o uso do dinheiro público na compra de objetos para a residência de Yeda, a base governista continuará a dançar aquela velha música da "desculpa". "A compra foi legal"... Claro que para a governadora não ter tirado um tostão do bolso é muito legal comprar uma escrivania infantil (para trabalhar?). Noves fora as "desculpas" quanto a base governista não dar quórum para que outras pessoas deponham na CPI... Assim como, ter como relatora a Zilá e o Westphalen como presidente da comissão que analisa as andanças de impeachment... Que por sinal, provavelmente será arquivada hoje, o que o povo gaúcho pergunta é o seguinte: Se 62% dos gaúchos querem o impeachment, porque não abrem um referendo? Ou seja, fogo mesmo só a partir de amanhã... Foda? Se fosse foda era bom... Coisa que a esculhambadora de vidas da Yoda não vê a milongas de dias...
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Casa legal ou ilegal?


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Provas que Yeda Crusius é corrupta




CLIQUE, AMPLIE, LEIA, ANALISE E NÃO DUVIDE... ELA REALMENTE É GARDENAL, LÉLÉU DA CUCA EM QUERER SE RECANDIDATAR E, AINDA POR CIMA, NÃO RENUNCIAR AO POSTO DE GOVERNADORA CORRUPTA!


FORA YEDA! IMPEACHMENT JÁ!
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REPRODUÇÃO DO BLOG ZERO CORRUPÇÃO

Material comprado com dinheiro público foi entregue na casa de Yeda

Acompanhada de deputados da oposição que integram a CPI da Corrupção e a comissão especial do impeachment, a presidenta da CPI denunciou que produtos comprados com dinheiro público foram entregues na casa da governadora Yeda Crusius, rua Araruama, nº 806.

Stela Farias revelou que recebeu a denúncia no dia 14 de setembro último, mas não a tornou pública antes de verificar sua veracidade. Nesta manhã, os deputados Daniel Bordignon (PT) e Paulo Borges (DEM) estiveram em uma loja de material de construção de Porto Alegre e viram a nota fiscal de uma das compras irregulares. A descrição da nota e o seu número conferem com os documentos que acompanharam a denúncia, isto é, um conjunto de impressões de telas de computadores com os processos administrativos e os empenhos financeiros das respectivas compras.

Um dos itens adquiridos - piso de borracha - chamou a atenção do deputado Daniel Bordignon pelo exagero. São 70 m² oficialmente destinados para uma guarita. "Uma guarita não necessitaria mais do que 2 m²", observou o parlamentar. Conforme o deputado Paulo Borges, as compras foram efetuadas dia 11/4/2007 e entregues na casa de Yeda 15 dias depois.

Ao todo, as denúncias de aquisição irregular de material de construção, móveis - inclusive infantis - equipamento de jardinagem e alimentos somam cerca de R$ 100 mil.
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Reprodução do blog ZERO CORRUPÇÃO

Relatório de Zilá é bombardeado

O relatório apresentado pela deputada Zilá Breitenbach (PSDB) sobre a admissibilidade do pedido de impeachment da governadora Yeda Crusius foi bombardeado pelos deputados da oposição na sessão plenária de hoje. Indignado, Raul Pont classificou o documento de "chapa branca", e disse que a tucana "promoveu uma distorção absoluta dos autos da ação por improbidade administrativa movida pelo Ministério Público Federal.

Pont anunciou que a oposição deverá apresentar voto em separado – espécie de relatório paralelo – contrapondo os argumentos de Zilá para o arquivamento do processo de impeachment.

O líder da bancada do PT, Elvino Bohn Gass, classificou de afronta à opinião pública o procedimento adotado pela base governista para liquidar às pressas o processo de impeachment. “Estão instituindo um rito sumário para livrar a governadora a qualquer custo. Com isso, a Assembleia Legislativa sinaliza para a sociedade que não quer investigar e que não se importa com o fato de agentes públicos se locupletarem”, frisou.
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Nota

O que está em análise no parlamento gaúcho, tanto na CPI da Corrupção como no pedido de impeachment, não é uma questão de governo e oposição. Trata-se de um tema de interesse público em que o poder Legislativo cumpre seu papel de fiscalizar o Executivo, num momento histórico ímpar em que se identifica um esquema criminoso instalado no governo estadual, com fortes indícios de envolvimento da governadora.

Diante destas evidências, temos o dever histórico de tomar medidas para preservar o interesse dos gaúchos e moralizar o quadro que contamina a imagem do Rio Grande do Sul. Os fatos são de extrema gravidade. O acolhimento do pedido de impeachment é inédito porque é igualmente inédito no estado o amplo esquema de corrupção que desviou milhões dos cofres públicos.


As evidências que levaram à Ação de Improbidade Administrativa movida pelo Ministério Público Federal, constam de sindicâncias do próprio Governo Estadual e foram constatadas na CPI do Detran. Além disso, a Justiça Federal não absolveu a governadora, que segue como demandada na ação. Apenas não bloqueou os seus bens.

Não se comparam pedidos de impeachment de outros governos por não pagamento de precatórios com o esquema criminoso identificado no atual governo.

O que de fato prejudica a imagem do Estado é a descoberta deste esquema de corrupção sem similar na história. Este fato negativo repercutiu não só no Rio Grande, como no Brasil e no mundo. E fomos todos prejudicados por conta disto. O impeachment é apenas decorrência da descoberta deste esquema fraudulento.

Compreendo que há interesse por parte dos acusados em desviar o foco sobre as investigações. Identificamos uma tentativa de partidarização do processo de impeachment, que foi acolhido dentro do mais correto procedimento técnico. Temos o dever moral de respeitar as atribuições constitucionais e defender o interesse público diante dos graves acontecimentos que envolvem o governo estadual.

Nota Oficial
Presidente da Assembléia Legislativa
Ivar Pavan
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Compasso Político