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Sai fora!



Sarney é velho-novo USTRA!
Ditador de fezes!
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Desqualificada


Senhora Governadora,

Sou artista plástica e professora de História e Teoria da Arte, atuante na cidade de Porto Alegre.

Por ocasião da exposição que inaugurei na Galeria de Arte da FUNDARTE, em outubro último, e ao participar de conferência no Seminário Nacional em Arte Educação, promovido por aquela instituição na mesma época, tomei consciência da iminente desativação do curso de graduação em artes da FUNDARTE/UERGS, sediada em Montenegro.

O que vi e ouvi a esse respeito da parte de professores, pesquisadores, estudantes e participantes do seminário, oriundos de todo o Brasil, senhora governadora, deixou-me constrangida de pertencer ao estado sob sua gestão.

Atuando em Porto Alegre, oriento estudantes, artistas e professores de diversas regiões do Rio Grande do Sul e pude testemunhar a iniciação profissional de jovens graduados pela FUNDARTE que ingressam na comunidade de artistas e professores com o entusiasmo de quem sai de uma escola qualificada e da qual se orgulha.

Pergunto-lhe: já esteve na FUNDARTE? Dialogou com seus alunos e professores? Tem idéia do trabalho que realizam e da contribuição que, em seus poucos anos, a graduação da FUNDARTE proveu, em âmbito estadual? Tem ciência do nível de qualificação dos professores, que, por falta de perspectiva naquela instituição, têm-se colocado entre os primeiros classificados em concursos para instituições federais de ensino de nível superior? Está consciente da demanda pendente entre os jovens estudantes desde que a senhora deixou de autorizar novos concursos vestibulares?

Por omissão ou protelação – ambas inaceitáveis como justificativa do fechamento de uma instituição pública de ensino –, o concurso que regulamentaria o quadro de professores da FUNDARTE junto à UERGS permanece sem data para efetivar-se. Da mesma forma, os concursos vestibulares para ingresso de novos alunos permanecem sem previsão de realização. Não havendo quadro de professores e tampouco alunos para dar início a mais um ano letivo, parecerá justificada a desativação do curso. Será essa a conclusão a que a senhora espera que chegue a classe educadora e cultural de nosso estado? Seremos assim tão ingênuos a seus olhos?

Pessoalmente, senhora governadora, ainda me encontro sob o impacto da notícia a respeito de escolas do ensino fundamental fechadas em municípios do interior do estado sob o pretexto de falta de alunos, argumentado pela Secretaria Estadual de Educação. Para agravar essa impressão de abandono e indiferença por parte do Governo do Estado, os jornais de grande circulação divulgam a inexplicável demora na nomeação de um novo diretor da FAPERGS, o
que deixou nossa principal instituição de fomento à pesquisa praticamente inativa ao longo de 2008.

Será essa a marca que seu governo deixará na educação e na pesquisa?
A desconstrução? O descaso? A imobilidade?

Desculpe-me a sinceridade, senhora governadora, mas ouso afirmar que, sem ações que evidenciem o contrário, tenderei a concluir que seu governo objetiva a imobilidade administrativa que flagela nossas instituições educacionais.

Esta carta é, também, uma manifestação de solidariedade para com aqueles estudantes que tristemente vêem anulada a instituição que os formou e aqueles que já não poderão candidatar-se a ela em um próximo concurso vestibular. Minha solidariedade dirige-se aos colegas artistas e
professores da FUNDARTE que transferiram suas vidas das cidades de origem para se tornarem cidadãos de Montenegro, cidade que os abraçou nesse projeto que seu governo está em vias de extinguir por absoluta falta de ação. Minha solidariedade é para com a educação e a formação artística qualificadas que perdem terreno em nosso estado, sob sua gestão.

Senhora governadora, seja na qualidade de artista, palestrante, ensaísta ou professora, atuando junto a artistas, estudantes, professores e pesquisadores em artes, serei mais uma a assumir o compromisso de sensibilizar nossa comunidade em relação à triste realidade que presenciei
em Montenegro.

Maria Helena Bernardes
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Fuck off Israel!




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UM REAL NA FAVELA VALE MUITO
In memorian de Mateuzin da Baixa
(estudo ainda inacabado de um poema inspirado numa foto)
Um real na favela vale muito,
Vale o pão do café das mães,
Vale meia dúzia de “ovo”
Pra misturar no miojo do almoço,
Vale uma viagem pelo mundo
Nos caminhos imensuráveis
Da web,
Um real na favela vale muito,
Vale um guaravita e um traquina
Pra enganar a barriga, até chegar
Em casa quando falta merenda
Na escola,
Um real na favela vale muito,
Um real, de prata e dourado,
Reluzente o ao sol
Alumbrando a alma sublime
Na palma da mão de um
Menino morto por um estado
Policial fascista cruel e desumano...
A prata de moeda denuncia
A espada da perversa guerra,
O ouro da moeda denuncia
A ganância da classe dominante
E sua sanha de poder,
A pequena mão espalmada
Mostrando a moeda é a própria
Mão do Tribunal Popular
Permanente do Mundo sentenciando
Que a vida de uma criança
Não tem preço, não se mede por dinheiro,
Ela é imensurável, como seus sonhos,
Suas esperanças, seu futuro, sua vida,
Um real na favela vale muito,
Um real na mão de uma criança
Assassinada numa viela de favela
Pela cruel e desumana mão armada
Do estado policial é uma sentença muda:
O Estado Policial Não presta, e antes
Que reduza a vida no Campo, favela e na periferia
A uma prata de real,
É preciso, sentar no banco dos réus
Do Tribunal Popular dos Povos,
Ser julgado, condenado e sentenciado
A ser destruído e reduzido a nada.
Um real na favela vale muito,
Quando na mão espalmada
De uma criança morta pelo estado...
Porque mostra os governantes
Não prestam, não valem sequer
Um real de pinga aguada.
Fonte: Observatório da Indústria Cultural
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Obamis



Por que o Brasil já teve o seu...
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HEEL THE LOVE



Sem graça? HAUhaUhaUhuaHuAHuAH
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Talvez

Talvez perca — se desejares — minha subsistência
Talvez venda minhas roupas e meu colchão
Talvez trabalhe na pedreira... como carregador... ou varredor
Talvez procure grãos no esterco
Talvez fique nu e faminto
Mas não me venderei
Ó inimigo do sol
E até a última pulsação de minhas veias
Resistirei
Talvez me despojes da última polegada da minha terra
Talvez aprisiones minha juventude
Talvez me roubes a herança de meus antepassados
Móveis... utensílios e jarras
Talvez queimes meus poemas e meus livros
Talvez atires meu corpo aos cães
Talvez levantes espantos de terror sobre nossa aldeia
Mas não me venderei
Ó inimigo do sol
E até a última pulsação de minhas veias
Resistirei
Talvez apagues todas as luzes de minha noite
Talvez me prives da ternura de minha mãe
Talvez falsifiques minha história
Talvez ponhas máscaras para enganar meus amigos
Talvez levantes muralhas e muralhas ao meu redor
Talvez me crucifiques um dia diante de espetáculos indignos
Mas não me venderei
Ó inimigo do sol
E até a última pulsação de minhas veias
Resistirei
Ó inimigo do sol
O porto transborda de beleza... e de signos
Botes e alegrias
Clamores e manifestações
Os cantos patrióticos arrebentam as gargantas
E no horizonte... há velas
Que desafiam o vento... a tempestade e franqueiam os obstáculos
É o regresso de Ulisses
Do mar das privações
O regresso do sol... de meu povo exilado
E para seus olhos
Ó inimigo do sol
Juro que não me venderei
E até a última pulsação de minhas veias
Resistirei
Resistirei
Resistirei

Samih Al-Qassin, in Poesia Palestina de Combate
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Educação resolve tudo!



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Fuck Off Serra!

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Tchau!

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Dá um tempo...

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Seja sempre você mesmo, mas não seja sempre o mesmo





Este texto que segue abaixo foi escrito por Nizan Guanaes, na condição de paraninfo de uma turma que se formava pela Faap (SP). Olhem só o que o publicitário escreveu... (deve ser por isso que é um dos melhores redatores do mundo e dono da DM9, aquela agência que fez a campanha publicitária dos bichinhos da Parmalat):





"Dizem que conselho só se dá a quem pede. E, se vocês me convidaram para paraninfo, estou tentado a acreditar que tenho sua licença para dar alguns".



Portanto, apesar da minha pouca autoridade para dar conselhos a quem quer que seja, aqui vão alguns, que julgo valiosos.



Não paute sua vida, nem sua carreira, pelo dinheiro. Ame seu ofício com todo o coração. Persiga fazer o melhor. Seja fascinado pelo realizar,que o dinheiro virá como conseqüência. Quem pensa só em dinheiro não consegue sequer ser um grande bandido, nem um grande canalha.



Napoleão não invadiu a Europa por dinheiro. Hitler não matou 6 milhões de judeus por dinheiro. Michelangelo não passou 16 anos pintando a Capela Sistina por dinheiro. E, geralmente, os que só pensam nele não o ganham porque são incapazes de sonhar. E tudo que fica pronto na vida foi construído antes, na alma.



A propósito disso, lembro-me de uma passagem extraordinária, que descreve o diálogo entre uma freira americana cuidando de leprosos no Pacífico e um milionário texano. O milionário, vendo-a tratar daqueles leprosos, disse:

- Freira, eu não faria isso por dinheiro nenhum no mundo.

E ela responde:

- Eu também não, meu filho.

Não estou fazendo com isso nenhuma apologia à pobreza, muito pelo contrário. Digo apenas que pensar em realizar tem trazido mais fortuna do que pensar em fortuna.



Meu segundo conselho: pense no seu País. Porque, principalmente hoje, pensar em todos é a melhor maneira de pensar em si.



Afinal é difícil viver numa nação onde a maioria morre de fome e a minoria morre de medo. O caos político gera uma queda de padrão de vida generalizada. Os pobres vivem como bichos, e uma elite brega, sem cultura e sem refinamento, não chega a viver como homens. Roubam, mas vivem uma vida digna de Odorico Paraguassu. Que era ficção, mas hoje é realidade, na pessoa de Geraldo Bulhões, Denilma e Rosângela, sua concubina.



Meu terceiro conselho vem diretamente da Bíblia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito. É exatamente isso que está escrito na carta de Laudiceia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito. É preferível o erro à omissão. O fracasso, ao tédio. O escândalo, ao vazio.

Porque já vi grandes livros e filmes sobre a tristeza, a tragédia, o fracasso. Mas ninguém narra o ócio, a acomodação, o não fazer, o remanso.



Colabore com seu biógrafo. Faça, erre, tente, falhe, lute. Mas, por favor, não jogue fora, se acomodando, a extraordinária oportunidade de ter vivido.



Tendo consciência de que, cada homem foi feito para fazer história. Que todo homem é um milagre e traz em si uma revolução.



Que é mais do que sexo ou dinheiro. Você foi criado, para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, e caminhar sempre, com um saco de interrogações na mão e uma caixa de possibilidades na outra.



Não use Rider, não dê férias a seus pés. Não se sente e passe a ser analista da vida alheia, espectador do mundo, comentarista do cotidiano, dessas pessoas que vivem a dizer: "eu não disse!";, "eu sabia!" Toda família tem um tio batalhador e bem de vida. E, durante o almoço de domingo, tem que agüentar aquele outro tio muito inteligente e

fracassado contar tudo que ele faria, se fizesse alguma coisa.



Chega dos poetas não publicados! Empresários de mesa de bar. Pessoas que fazem coisas fantásticas toda sexta de noite, todo sábado e domingo, mas que na segunda não sabem concretizar o que falam.



Porque não sabem ansiar, não sabem perder a pose, porque não sabem recomeçar.

Porque não sabem trabalhar. Eu digo: trabalhem, trabalhem, trabalhem. De 8 às 12, de 12 às 8 e mais se for preciso. Trabalho não mata. Ocupa o tempo. Evita o ócio, que é a

morada do demônio, e constrói prodígios.



O Brasil, este país de malandros e espertos, dá vantagem em tudo, tem muito que aprender com aqueles trouxas dos japoneses.



Porque aqueles trouxas japoneses que trabalham de sol a sol construíram,em menos de 50 anos, a 2ª maior megapotência do planeta. Enquanto nós,os espertos, construímos uma das maiores impotências do trabalho.





Trabalhe! Muitos de seus colegas dirão que você está perdendo sua vida,porque você vai trabalhar enquanto eles veraneiam. Porque você vai trabalhar, enquanto eles vão ao mesmo bar da semana anterior,conversar as mesmas conversas, mas o tempo, que é mesmo o senhor da razão, vai bendizer o fruto do seu esforço, e só o trabalho lhe leva a

conhecer pessoas e mundos que os acomodados não conhecerão. E isso se chama sucesso."





*Nizan Guanaes*

*Seja sempre você mesmo, mas não seja sempre o mesmo.*


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Horse with no name


On the first part of the journey
I was looking at all the life
There were plants and birds and rocks and things
There was sand and hills and rings
The first thing I met was a fly with a buzz
And the sky with no clouds
The heat was hot and the ground was dry
But the air was full of sound

I've been through the desert on a horse with no name
It felt good to be out of the rain
In the desert you can remember your name
'Cause there ain't no one for to give you no pain
La, la ...

After two days in the desert sun
My skin began to turn red
After three days in the desert fun
I was looking at a river bed
And the story it told of a river that flowed
Made me sad to think it was dead

You see I've been through the desert on a horse with no name
It felt good to be out of the rain
In the desert you can remember your name
'Cause there ain't no one for to give you no pain
La, la ...

After nine days I let the horse run free
'Cause the desert had turned to sea
There were plants and birds and rocks and things
there was sand and hills and rings
The ocean is a desert with it's life underground
And a perfect disguise above
Under the cities lies a heart made of ground
But the humans will give no love

You see I've been through the desert on a horse with no name
It felt good to be out of the rain
In the desert you can remember your name
'Cause there ain't no one for to give you no pain
La, la ...
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Por que Israel só fala em...



TERRORISTAS?!
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Placar



Ao conversar ontem, com um amigo ímpar (desses que temos e se conta em uma mão), ele me relatou que tem colocado em seu blog um placar. Nesse é divulgado o número de assassinatos tanto por parte de Israel, como de Palestinos, lá em Gaza. Bom, aqui vai o meu...

Israel 1047 x 14 Palestina

Holocausto judeu ou alemão? Esse livro faz história!
Entretanto, no fim todos são iguais... E todos buscam o mesmo lugar.

O que difere um de outros são as atitudes.
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Quem precisa de governo?




O Objetivo dos governos é sempre o mesmo: limitar o indivíduo, domesticá-lo, subordiná-lo e subjulgá-lo.

Max Stirner.
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Violência policial é problema crônico no Brasil, diz ONG





Qua, 14 Jan, 04h24

O relatório anual da organização não governamental de direitos humanos Human Rights Watch, publicado hoje, caracteriza a violência policial como um "problema crônico" no Brasil. A ONG também qualifica de desumanas as condições dos presídios brasileiros, critica práticas de trabalho forçado e denuncia casos de violência rural. Segundo a ONG, moradores de áreas urbanas são vítimas tanto do crime organizado quanto do abuso de forças de segurança. A Human Rights Watch estima no relatório que 50 mil pessoas são vítimas de homicídio por ano no País.

A ONG aponta o Rio de Janeiro como um dos principais focos da violência, por causa do tráfico de drogas e da ação das milícias. Conforme o relatório, entre janeiro e junho do ano passado 757 pessoas foram mortas pela polícia do Rio, uma média de quatro por dia. Citando o relatório final da CPI do Sistema Carcerário, a ONG relata que tortura contra presos foi registrada nos Estados de Rondônia, Piauí, Mato Grosso, Ceará, Maranhão, e Goiás.


De acordo com a ONG, povos indígenas e trabalhadores sem-terra enfrentam ameaças como resultado do conflito por terra. A Organização cita no relatório um levantamento da Comissão Pastoral da Terra, segundo o qual 28 pessoas foram mortas em conflitos rurais em 2007.




  • "Polícia para quem precisa/ Polícia para quem precisa de polícia".//
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Todos são iguais...




As atitudes são o que diferem uns de outros...
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Rebola gostoso até o chão!


É no baile do rebola de lá... Rebola de cá... No vem e no vai... Que eu continuo a usar os três pontinhos, por que tem uns que dizem "os três pontinhos empobrecem o texto". Ora, convenhamos que tem gente na merda e ta rindo... Eu, pessoalmente, digo, não há eu que não seja pessoal, entretanto, uso os três pontinhos por que é uma linguagem coloquial...

E é um rebola olê-lê... Rebola olá-lá... Que no vem e no vai... Quem segue até o chão é o povo, em tal ponto que já deve estar cavando. Agora, não me venham com mumunhas de que não vai sair mais ninguém desse governo funesto...

GUINNESS WORD RECORDS que te aguarde oriunda da terra da garoa!
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You've got a friend - James taylor

When youre down and troubled
And you need a helping hand
And nothing, whoa nothing is going right.
Close your eyes and think of me
And soon I will be there
To brighten up even your darkest nights.

You just call out my name,
And you know whereever I am
Ill come running, oh yeah baby
To see you again.
Winter, spring, summer, or fall,
All you have to do is call
And Ill be there, yeah, yeah, yeah.
Youve got a friend.

If the sky above you
Should turn dark and full of clouds
And that old north wind should begin to blow
Keep your head together and call my name out loud
And soon I will be knocking upon your door.
You just call out my name and you know where ever I am
Ill come running to see you again.
Winter, spring, summer or fall
All you got to do is call
And Ill be there, yeah, yeah, yeah.

Hey, aint it good to know that youve got a friend?
People can be so cold.
Theyll hurt you and desert you.
Well theyll take your soul if you let them.
Oh yeah, but dont you let them.

You just call out my name and you know wherever I am
Ill come running to see you again.
Oh babe, dont you know that,
Winter spring summer or fall,
Hey now, all youve got to do is call.
Lord, Ill be there, yes I will.
Youve got a friend.
Youve got a friend.
Aint it good to know youve got a friend.
Aint it good to know youve got a friend.
Youve got a friend.
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Reforma e Escravidão


Eis, que, a partir do instante e flácido momento que MARIZA ABREU, já não obtendo crença nenhuma em si de continuar ocupando a pasta da educação, no Estado do Rio Grande do Sul, a governadora, YEDA CRUSIUS, estica um pouquito mais suas correntes e amarras. É a reforma pela escravidão e a contínua escuridão de crianças, adolescentes e adultos que caminham por conhecimento.

Contudo, a firmeza e autoafirmação da então secretária da educação é na panela de pressão da Assembléia Legislativa. Por um lado, o do governo, tudo pela não concessão da anistia quanto ao corte do ponto dos magistrados, ex-normalistas, ou seja, que não devem receber pelas horas em que fizeram greve. Quanto ao outro, a orientação e apoio de deputados para que o ponto seja mantido é grande e rijo.

De fato, inoportuna é a saída de AOD CUNHA, haja vista, que o déficit zero é um chamariz, algo que não existe. Isso, por que uma estratégia melhor elaborada poderia resultar no superávit. Ainda mais, com um empréstimo de $ 1,1 bilhão de dólares. Ora, o RS não é mais do Brasil? Pode até ser, mas com essa administração, não é mais o Rio Grande do Sul de lutas e vitórias.

O cidadão gaúcho não é circo para que sejam feitas tais palhaçadas. São os tentáculos do PSDB além terra da garoa. É a rapinagem por meio do êxodo urbano - êxodo rural. A utilização da manipulação, indução e do abraço amigo de urso em quem luta pela igualdade numa sociedade livre.
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Marley


Oportunismo é algo que falta nas ações de algumas pessoas que por meio de influências se deixam acomodar. Mas, um passo a frente nem sempre representa progresso e esse pensamento também faz-se ausente. Às vezes dar esse tal passo para trás evita-nos cair no precipício, ou nos ajuda a caminhar dois avante. Ao assisitr o filme "Marley e Eu" tive a certeza de que a recíproca é verdadeira. Não devemos aceitar as coisas como ela se apresenta de imediato. Podemos ponderar as vias através de um prisma-raciocínio. Assim, não apenas veremos, mas enxergaremos as trilhas que têm menos pedras e são menos nebulosas.

Garantia de dias menos árduos passarão a vigorar no momento em que as contra-medidas forem pensadas no que diz respeito ao que há por detrás das ações de outrem. Digo, as medidas, programas e intenções são vestidas (mascaradas), ou seja, não são translúcidas-transparentes. E, o que acontece no cotidiano da política não é diferente. Isso, por que não é dito por parte dos governantes o que será feito quando vetada uma proposta. Pois, se foi negado um pacote para os pedágios, qual seria a intenção do governo em aumentar o valor da tarifa cobrada nos postos? Provocar a oposição? Ou o contribuinte? Que, por sinal, além de pagar seus impostos para ter estradas trafegáveis banca valores não previstos na prancheta do seu orçamento.

Fator preponderante é boicotar, por exemplo, desligar a TV quando os profissionais não seguem os dez mandamentos do jornalista, o que acontece diariamente, em diversas mídias.

O que falta para a sociedade para ter sede de mudança é justamente a sede, pois, a dose é homeopática.
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Compasso Político