
A Procuradoria-Geral do Estado, a PGE, encontrou uma brecha legal que permite a volta das escolas. Os promotores consideraram o termo de conduta nulo, porque ele deveria ter sido assinado pela governadora Yeda Crusius e pelo procurador-geral do Estado, no entanto, foi firmado apenas pela ex-secretária de Educação, Mariza Abreu, sem acompanhamento de qualquer procurador do RS.
Quem não está gostando da atitude do governador é o autor do pedido de fechamento das escolas "ciganas" em 2009, o procurador Gilberto Thums, que considera a decisão "um escárnio". Na época, Thums alegou que o currículo das escolas do MST tinha um padrão próprio do movimento, pautado na defesa de invasão de terras, ilegalidades e elas (as escolas) não eram fiscalizadas e tinham irregularidades.
Oras... A ignorância do povo sempre foi a chave para a dominção não é mesmo senhor Thums?
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