Escola nômade

terça-feira, 26 de abril de 2011

No xilique do balacu-bacu... A ex-governadora Yeda Crusius está vendo os seus quatro anos de trabalho serem desmembrados a cada dia. Nenhuma de suas decisões, assinaturas ou projetos está ficando de pé. Ou seja, ela e nada é mesma coisa... Não. Ela representou um atraso e tanto para o Estado. Isso sim. Falo isso, por que o governador Tarso Genro, quem há muito eu já dizia que seria governador do Rio Grande do Sul depois de Yoda, digo, Yeda, está reerguendo as escolas itinerantes do MST.

A Procuradoria-Geral do Estado, a PGE, encontrou uma brecha legal que permite a volta das escolas. Os promotores consideraram o termo de conduta nulo, porque ele deveria ter sido assinado pela governadora Yeda Crusius e pelo procurador-geral do Estado, no entanto, foi firmado apenas pela ex-secretária de Educação, Mariza Abreu, sem acompanhamento de qualquer procurador do RS.

Quem não está gostando da atitude do governador é o autor do pedido de fechamento das escolas "ciganas" em 2009, o procurador Gilberto Thums, que considera a decisão "um escárnio". Na época, Thums alegou que o currículo das escolas do MST tinha um padrão próprio do movimento, pautado na defesa de invasão de terras, ilegalidades e elas (as escolas) não eram fiscalizadas e tinham irregularidades.

Oras... A ignorância do povo sempre foi a chave para a dominção não é mesmo senhor Thums?

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