
Os indícios levantados pelos parlamentares foram de irregularidades no valor cobrado pela produção de um vídeo orçado em 40 MIL reais pelo período de cinco meses, sendo as filmagens realizadas quatro vezes por semana, para o projeto da prefeitura Quilombo da Juventude. Conforme a vereadora Fernanda Melchionna, do PSOL, além do valor elevado do orçamento há possibilidades de irregularidades no processo licitatório. Em contrapartida, o procurador da DAM Vídeo, Leandro Aurélio Vargas, rebateu o levantamento e afirmou que há regularidade em todo o processo.
Na sessão foram ouvidos o ex-assessor da Secretaria Municipal da Juventude, Nelson Molina Perez, que falou sobre a fragilidade no controle de fiscal à época, assim como a funcionária da empresa Flores e Camargo, Luiziane Camargo Flores, que preferiu não responder a nenhuma pergunta, alegando que a procuração da empresa está no nome de seu pai, Luiz Carlos Flores.
A próxima sessão da CPI do ProJovem é que promete pegar fogo!!! Está marcada para o dia 12 de maio, e contará com o depoimento de Denise Nachtigall, e do ex-reitor da Universidade Federal de Santa Maria, Paulo Jorge Sarkis, ambos depoentes na CPI do DETRAN, bem como o sócio da empresa Pensant, Ferdinando Francisco Fernandes, indiciado na Operação RODIN.
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