Dilma, Serra e a operação Déjà vu II

sábado, 9 de abril de 2011

No rebola de cá... Rebola de lá... No vem e no vai... Tem muita gente apostando que a presidente Dilma Rousseff não passa deste ano. Tudo bem... Isso aqui não é uma mesa de Allan Kardec. No entanto, essa estratégia de um tentar derrubar o outro a cada 4 anos já está ficando manjada. E olha que tem gente que não se lembra do episódio da bolinha de papel jogada no ex-candidato a presidente pelo PSDB, José Serra.

Como tá na moda ressuscitar fatos, não podemos ficar para trás não é mesmo? Mensalão, mensalinho, mesada, semanada, CCs, medidas compensatórias irregulares... E agora essa prisão do assessor do Piratini (sede do governo do RS), Francisco Narbal Alves Rodrigues, por suspeita de fraude em esquema de desvio de dinheiro público.


A operação Déjà vu II, da Polícia Federal, prendeu no dia 5 de abril, além de Rodrigues outras 15 pessoas. Para quem pensa que isso irá denegrir a imagem do PT está enganado. A investigação foi encaminhada por meio de memorando pelas mãos do ex-ministro da justiça, Tarso Genro, em 2009. No documento constava uma denúncia sobre malversação de recursoss públicos da Agência de Desenvolvimento Educacional e Social Brasileira (Adesobras), no contrato para implementação do Pronasci no Paraná. A ressalva do Piratini é que Rodrigues foi mantido no cargo, por que a denúncia não mencionava nomes.

A Adesobras emitiu uma nota no site mencionando os últimos acontecimentos envolvendo a empresa e afirma que sempre prestou contas ao Tribunal de Contas e aos órgãos parceiros, na forma exigida pela lei. Quanto ao PRONASCI (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania), ela informa que a prestação de contas foi realizada de acordo com que requeria o Termo de Parceria nº 003/2009, nos prazos previstos, conforme publicação realizada em 09 de julho de 2010, no Diário Oficial da União, sessão 3, nº 130.


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