Marley

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009


Oportunismo é algo que falta nas ações de algumas pessoas que por meio de influências se deixam acomodar. Mas, um passo a frente nem sempre representa progresso e esse pensamento também faz-se ausente. Às vezes dar esse tal passo para trás evita-nos cair no precipício, ou nos ajuda a caminhar dois avante. Ao assisitr o filme "Marley e Eu" tive a certeza de que a recíproca é verdadeira. Não devemos aceitar as coisas como ela se apresenta de imediato. Podemos ponderar as vias através de um prisma-raciocínio. Assim, não apenas veremos, mas enxergaremos as trilhas que têm menos pedras e são menos nebulosas.

Garantia de dias menos árduos passarão a vigorar no momento em que as contra-medidas forem pensadas no que diz respeito ao que há por detrás das ações de outrem. Digo, as medidas, programas e intenções são vestidas (mascaradas), ou seja, não são translúcidas-transparentes. E, o que acontece no cotidiano da política não é diferente. Isso, por que não é dito por parte dos governantes o que será feito quando vetada uma proposta. Pois, se foi negado um pacote para os pedágios, qual seria a intenção do governo em aumentar o valor da tarifa cobrada nos postos? Provocar a oposição? Ou o contribuinte? Que, por sinal, além de pagar seus impostos para ter estradas trafegáveis banca valores não previstos na prancheta do seu orçamento.

Fator preponderante é boicotar, por exemplo, desligar a TV quando os profissionais não seguem os dez mandamentos do jornalista, o que acontece diariamente, em diversas mídias.

O que falta para a sociedade para ter sede de mudança é justamente a sede, pois, a dose é homeopática.

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