"A história ganhou corpo. Lamarca não foi o "assassino frio e sangüinário" mostrado na imprensa por pressão do Exército".
"O velho José Barreto, pai de Zequinha, Otoniel e Olderico, camponês calejado, desses que nunca abandonam a roça, sentiu nas costas todo o peso da violência do regime pós-64. "Vi coisa que nem sabia que existia. Eu vi o mundo de pernas pra cima e em cima de mim", diria o repórter PAOLO MARCONI, do "Coojornal", em 1979. "Fleury teve uma morte muito honrosa. Se tivesse 50 vidas para perder ainda seriam poucas", completaria. José Barreto continua lá, em Buriti, sertão da Bahia, trabalhando sob o peso de seus 72 anos. Este livro é dele."
O erro de Darcy Rodrigues, José Mariane, Zanirato, Juarez de Brito, Carlos Lamarca, Carlos Marighela, Carlos Alberto Muniz, Carlos Alberto Soares de Freitas, Carlos Franklin da Paixão, Maria do Carmo Brito, Wellington Diniz, José Araújo Nóbrega, Celso Lungaretti, Sérgio Furtado, Joaquim Câmara Ferreira, Antônio Spinoza, Mário Japa, Fernando Mesquita, Cláudio de Souza Ribeiro, entre outros... Foi o de pegar em armas para tentar concretizar o ideal de colocar o povo no poder.
Guerra não se combate com guerra! E ideais de paz expõe-se com flores.
Como é que vamos dizer - não precisamos de exército!... Não precisamos de polícia!... Não precisamos de armas!... Como?
Simples...
Mas isso é assunto para uma outra hora!
"O velho José Barreto, pai de Zequinha, Otoniel e Olderico, camponês calejado, desses que nunca abandonam a roça, sentiu nas costas todo o peso da violência do regime pós-64. "Vi coisa que nem sabia que existia. Eu vi o mundo de pernas pra cima e em cima de mim", diria o repórter PAOLO MARCONI, do "Coojornal", em 1979. "Fleury teve uma morte muito honrosa. Se tivesse 50 vidas para perder ainda seriam poucas", completaria. José Barreto continua lá, em Buriti, sertão da Bahia, trabalhando sob o peso de seus 72 anos. Este livro é dele."
O erro de Darcy Rodrigues, José Mariane, Zanirato, Juarez de Brito, Carlos Lamarca, Carlos Marighela, Carlos Alberto Muniz, Carlos Alberto Soares de Freitas, Carlos Franklin da Paixão, Maria do Carmo Brito, Wellington Diniz, José Araújo Nóbrega, Celso Lungaretti, Sérgio Furtado, Joaquim Câmara Ferreira, Antônio Spinoza, Mário Japa, Fernando Mesquita, Cláudio de Souza Ribeiro, entre outros... Foi o de pegar em armas para tentar concretizar o ideal de colocar o povo no poder.
Guerra não se combate com guerra! E ideais de paz expõe-se com flores.
Como é que vamos dizer - não precisamos de exército!... Não precisamos de polícia!... Não precisamos de armas!... Como?
Simples...
Mas isso é assunto para uma outra hora!
2 comentários:
Sempre generalizando...Com flores? Bela frase...será que vale também em forma de ação, vale na prática? Se você o faz, merece consideração e respeito. Você o faz?
Abraços
Quase sempre generalizo, entretanto, estou aprendendo a não cometer esse tipo de erro graças a você.
Sim, com flores, pois, não pode-se esperar a paz, quando se combate a guerra com a própria guerra. Quem apanha não esquece... E numa guerra sempre haverá o lado que perde. Se usarmos flores em ações - na prática - em manifestações... Qual seria o motivo de conflito corporal com a segurança pública? Nenhum motivo.
Uma manifestação em silêncio absoluto? Quem sabe...
O que não se pode fazer é entrar no joguete deles... Por que um diz uma coisa... Os jornais dizem outra... O Fulano diz que não... o Beltrano diz que sim... E se não houver justiça hoje! Amanhã tem anistia...
E, amanhã, é onde mora o passado.
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