

Brutalidade e violência na ação do Estado brasileiro contra nativos durante desocupação de terras em Manaus dia 11 de março de 2008. Um massacre que dura mais de 500 anos e só terminará quando os nativos forem extintos. Confrontar a ação nociva do estado sobre a natureza de todo o país (e em especial da Amazônia) e a forma harmoniosa com a qual viveram os nativos ao longo de milênios nos deixa uma noção muito clara de quem deveria ter alguma legitimidade na exploração e administração dos recursos naturais.
Vemos de um lado uma horda de dezenas de brutamontes armados agindo a mando de um representante do elitista e muitas vezes corruptível poder judiciário (neste caso agindo em favor do latifundiário), empregando violência excessiva e investindo brutalmente contra mulheres e crianças. Do outro lado temos grupos de miseráveis violados em quase todos os seus direitos, muitas vezes manipulados por interesses políticos que desconhecem, tentando lutar por alguma dignidade.
Vemos de um lado uma horda de dezenas de brutamontes armados agindo a mando de um representante do elitista e muitas vezes corruptível poder judiciário (neste caso agindo em favor do latifundiário), empregando violência excessiva e investindo brutalmente contra mulheres e crianças. Do outro lado temos grupos de miseráveis violados em quase todos os seus direitos, muitas vezes manipulados por interesses políticos que desconhecem, tentando lutar por alguma dignidade.
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